Duas perspectivas diferentes sobre os últimos números publicados pelo INE referentes à execução do primeiro trimestre de 2011:
Três meses parecem-me manifestamente muito pouco para se poder afirmar o que seja sobre a execução do orçamento, pelo menos da forma tão peremptória como o faz João Cândido da Silva. Daqui a três meses teremos dados mais concretos.
Já o comportamento descrito por João Galamba é o normal num governo que acabou de iniciar o mandato. Mais ainda no actual contexto internacional em que necessitamos de nos distanciar da Grécia a todo o custo, para lá de ser muito mais fácil, politicamente, justificar a adopção de mais medidas (um PEC V?) quando o comboio está a arrancar do que chegar a Setembro e percebermos que é necessário um PEC VI.
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