Chamaram-me a atenção para um facto curioso que parece não causar grande discussão: numa altura em que tanto se fala em regimes de incompatibilidade dos políticos em geral, ninguém parece ficar chocado com a saída de um quadro do Banco de Portugal directamente para a presidência executiva da CGD.
Um bom post sobre a mesma notícia do Público aqui.
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