Algumas horas depois das explicações do ministro das finanças e da leitura de artigos e alguns comentários sobre o assunto, aponto que continua por explicar a premência e a ausência de alternativas a uma medida que vai directamente ao bolso de alguns contribuintes - dos que não podem escapar - apenas por uma questão de "prudência".
O artigo que linkei do "i" contribui para adensar a mesma dúvida, deixando algumas pistas que podem explicar os números do primeiro trimestre. Como diz Miguel Beleza e se deduz do boletim do Banco de Portugal, 0,4% de desvio não é um número assustador.
Assustador será a conversão desta medida temporária num remake em 2012...
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